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Tecnologia da Informação e Comunicação em Saúde

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A Unidade de Tecnologia, Informação e Comunicação em Saúde iniciou atividades em 2004, sendo institucionalizada pelo Ceam em 06 de junho de 2006. Desde então desenvolve atividades de extensão e pesquisa nos âmbitos internacional, nacional e regional. Entre seus principais projetos desenvolvidos encontra-se o Desenvolvimento das Políticas de Acervamento e Editorial do Nesp, projeto financiado pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Departamento de Ciência da Informação e Documentação e a Biblioteca Central da UnB, que permitiu a instalação da Sala de Informação e Documentação Professor Eleutério Rodrigues Neto, bem como a criação da Revista Tempus – Actas de Saúde Coletiva, em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), periódico científico eletrônico que permite a divulgação dos estudos e pesquisas do Nesp/DSC e parceiros. Também no campo editorial destaca-se a série Tempus de livros e suplementos, na qual são publicadas teses, dissertações e outros estudos provenientes das Unidades de Pesquisa do Núcleo. Ainda neste ínterim foi recuperado o acervo audiovisual dos 20 anos do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Nacionalmente, destaca-se o Jornadas do Conhecimento, que integra os demais projetos e unidades do Nesp a partir de comunicações dirigidas locais, regionais, nacionais e internacionais, para a discussão dos processos de informação e comunicação em saúde no âmbito da atenção primária em saúde. Desde 2007 desenvolve o Projeto de Inclusão Digital dos Agentes Comunitários de Saúde no Distrito Federal, em Sergipe e mais recentemente na Região Integrada para o Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal (RIDE-DF), com financiamento do Ministério de Ciência e Tecnologia, numa parceria institucional com o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) e o Centro de Ensino a Distância (CEAD), ambos da UnB, e, ainda, com a Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal (SES-DF).

 

A UTICS poiou o Ministério das Comunicações no Projeto de Avaliação Nacional do Programa Gesac para Inclusão Digital. Em parceria com a Universidade Carlos III de Madrid, realizou a I Conferência Iberoamericana de Comunicação da Informação em Saúde e as Oficinas de Trabalho para desenvolvimento de cooperação técnica que originou livro, artigos e visitas de intercâmbio. Também no contexto internacional, a Unidade, apoiou o projeto “Da Política Institucional aos Processos do Cuidar: estudos comparados sobre as práticas de promoção nas equipes de Saúde da Família no Brasil e suas similares em Cuba, Canadá, Espanha e México”, sistematizando os conteúdos visuais e em áudio para consolidação do relatório final. Ainda participa do Projeto Inclusión Digital y Educación Informacional para la Salud (Ideias), em parceria com a Universidade Complutense de Madrid e financiado pela Secretaria de Estado de Cooperação Internacional (Programa de Cooperación Interuniversitaria e Investigación Científica entre España y Iberoamérica).

 

Coordenadora: Ana Valéria Machado Mendonça

Membros: Andréia Cristina da Silva Cardial; Angélica Elisa Sonaglio; Donizete Moreira de Oliveira; João Paulo Fernandes da Silva; Júlio César Cabral; Ronaldo Nunes Linhares; Pablo Boaventura Sales Paixão e Suellen Fernandes.

Observatório de Saúde Bucal

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O Programa Nacional de DST/Aids, em parceria com a área Técnica de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Universidades Públicas, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e os Pólos de Educação Permanente em Saúde realizou o "Curso de Formação de Facilitadores em Educação Permanente para Saúde Bucal e DST/Aids" para cirurgiões-dentistas da rede pública de todo o país.

Esse curso de formação faz parte da política nacional de educação permanente em saúde, cujo objetivo é de agregar conhecimentos, reflexão crítica sobre o trabalho. A formação permanente, no campo da Aids, para cirurgiões-dentistas busca aumentar o conhecimento desses profissionais sobre a doença, os processos, suas manifestações bucais e modos de transmissão do HIV e, não obstante, superar problemas éticos que ainda persistem manifestados por condutas como abandono de pacientes e recusas de atendimento, provavelmente devido ao despreparo, medo e preconceito.

Com esses objetivos, o PN-DST/Aids-MS cumpre sua missão maior de avançar na consolidação de um dos princípios básicos do SUS, que é a atenção integral e humanizada, tratando os usuários sem discriminação, preconceito e com respeito aos seus direitos e a sua dignidade.

O Programa Nacional de DST/Aids propõe a educação permanente como conceito pedagógico capaz de promover a agregação entre aprendizado, reflexão crítica sobre o trabalho e resolutibilidade da atenção aos portadores de DST e pessoas vivendo com HIV/aids, definindo de forma descentralizada a ação locorregional desta política e fortalecendo as parcerias interinstitucionais e o controle social sobre a política nacional em DST/HIV/Aids.

Metodologia e estrutura

O processo de formação dos facilitadores aconteceu por meio de um curso de extensão com 136 horas distribuídos em dois módulos presenciais, num total de 80 horas, intercalados por momentos de dispersão com 40 horas e construção/repactuação do projeto regional de 16 horas. A pedagogia de escolha para realização dos módulos presenciais será a problematização da realidade local e profissional com a equipe de facilitadores.

A metodologia da problematização proposta é centrada na reflexão do dia-a-dia, estimula um processo de desconstrução e de busca de outros diferentes saberes que compõem a nova construção deste cotidiano, possibilitando desenvolver habilidades de observação, análise, avaliação e cooperação entre os membros do grupo para a superação de conflitos.

Nos encontros presenciais, cada um com a participação de facilitadores e monitores realizaram discussões e trocas de experiências relacionadas ao processo de elaboração e implementação locorregional, das ações de educação permanente em saúde.
As atividades propostas para os encontros presenciais são:

" apresentações e debates em torno dos temas;
" atividades em pequenos grupos, utilizando-se roteiros com questões problematizadoras;
" leitura de textos, debates e elaborações de sínteses e propostas para encaminhamento das questões problematizadas nas discussões;

No intervalo entre os dois encontros presenciais foram realizadas atividades à distância, buscando dar continuidade às ações e estimular, nos facilitadores, a capacidade de análise e de articulação nas bases locorregionais, com vistas à consolidação da educação permanente em saúde. A elaboração e implementação do projeto locorregional será acompanhada pelo monitor.

Estrutura
ATIVIDADE MÓDULOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE 01
A Formação dos Facilitadores de Práticas de Educação Permanente em Saúde Bucal Para DST/Aids.
MÓDULO I - O Facilitador de Práticas de Educação Permanente em Saúde. 14 horas
MÓDULO II - Política Nacional de DST/ Aids.
Manifestações bucais em DST/Aids 12 horas
MÓDULO III -Política Nacional de Saúde Bucal.06 horas
MÓDULO IV - O Projeto de Educação Permanente em Saúde Bucal para DST/Aids nos Estados.08 horas

UNIDADE 02 Construção do diagnóstico Locoregional
MÓDULO DE DISPERSÃO - Diagnóstico da situação problema nos estados e municípios 24 horas

UNIDADE 03
Atenção em Saúde Bucal Aos Portadores de DST/HIV/AIDS
MÓDULO I - Atenção em Saúde Bucal com Qualidade (Bioética/ Humanização) 12 horas
MÓDULO II - Controle de infecção e biosegurança na prática odontológica 28 horas

Controle das Doenças Sexualmente Transmissíves HIV-AIDS

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Pesquisadores apresentam primeiras impressões da pesquisa em quilombos. Acesso da População Negra ao Diagnóstico e Tratamento da DST-HIV-AIDS é o projeto de pesquisa orientado pelo Prof. Dr. Edgar Merchan Hamann, coordenador do NESP, e que será desenvolvido durante três etapas em 12 quilombos distribuídos nos estados da Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Acesse: https://www.nesp.unb.br/quilombo.htm

 
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