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Em entrevista ao Comunica FS da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (FS/UnB), a coordenadora do Observatório de Políticas de Atenção à Saúde Mental no Distrito Federal (OBSAM) , vinculado a Rede de Observatórios do Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da UnB (NESP/CEAM/UnB), Profa. Maria Aparecida Gussi apresentou sua opinião com relação às últimas discussões a respeito da decisão judicial em Brasília sobre tratamento psicológico em pessoas da comunidade LGBT.

 

Profa. Maria Aparecida Gussi apresentou sua opinião com relação às últimas discussões do tema

 

Por Gabriela Lobato

Em entrevista ao Comunica FS da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (FS/UnB), a coordenadora do Observatório de Políticas de Atenção à Saúde Mental no Distrito Federal (OBSAM) , vinculado a Rede de Observatórios do Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da UnB (NESP/CEAM/UnB), Profa. Maria Aparecida Gussi apresentou sua opinião com relação às últimas discussões a respeito da decisão judicial em Brasília sobre tratamento psicológico em pessoas da comunidade LGBT.

Para a professora, é preciso analisar o cenário geral do país, destacando um retrocesso político pautado em valores não condizentes com a sociedade atual. A coordenadora explica que na perspectiva do observatório, essa decisão judicial reforça um movimento político que não admite uma reorganização da sociedade, e assim, a liberdade de ser de cada indivíduo. “Ninguém é contra que, qualquer pessoa, independente do seu estado de ser, busque tratamento para o seu sofrimento. Somos contra o parecer que defende movimentos que colocam a população gay como portadores de uma patologia”, afirma Gussy.

Confira aqui a entrevista na íntegra.

 

 
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Saúde LGBT
 
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Educação, Equidade e Saúde
 
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