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Estudo de universidade americana descobriu que a 'conexão terapêutica' entre bot e paciente se desenvolveu em apenas cinco dias, diz reportagem do O Globo 

A reportagem aborda o uso de aplicativos de saúde mental baseados em inteligência artificial, como o Sônia e o Cíngulo, que têm ganhado popularidade devido à sua conveniência, preços mais acessíveis e disponibilidade 24 horas.

Luciano Gadelha, um usuário entusiasta de tecnologia, compartilha sua experiência positiva com o aplicativo Sônia, destacando que, apesar da eficácia, não acredita que os humanos serão substituídos.

Especialistas reconhecem o potencial da IA, mas expressam preocupações sobre a segurança dos dados, o risco de autodiagnósticos incorretos e a perda de empatia e subjetividade no processo terapêutico.

O psiquiatra Diogo Lara, criador do Cíngulo, vê a IA como um complemento ao tratamento psicológico tradicional, enquanto o Conselho Federal de Psicologia levanta questões sobre a responsabilidade em casos de diagnósticos equivocados.

 

Leia a reportagem completa no jornal O Globo 

 

 

 

 

 
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